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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Ideias de divindades_ 4° ano _ Matriz Africana

Turma: 4º ano 

Conteúdo:   Ideias de divindades.

Objetivo:   identificar nomes, significados e representações de divindades nos contextos familiar e comunitário, contemplando as quatro matrizes.

Reconhecer e respeitar as ideias de divindades de diferentes manifestações e tradições religiosas das quatro matrizes.

 Encaminhamento:

Conversar com os estudantes sobre a palavra ORIXÁS

O que são os orixás?

 

Reza a tradição que os deuses dos terreiros têm origem nos clãs africanos, divinizados há mais de 5 mil anos. A história que se conta é que eles foram inspirados em homens e mulheres capazes de intervir nas forças da natureza por meio de caça, plantio, uso de ervas na cura de doenças e fabricação de ferramentas. Os orixás têm características humanas, virtudes e defeitos: podem ser vaidosos, temperamentais, ciumentos, maternais. Os atributos, quase sempre, têm um paralelo com o meio ambiente.

Fonte: https://super.abril.com.br/sociedade/os-orixas-mais-populares-do-brasil/#:~:text=Divinizados%20h%C3%A1%205%20mil%20anos,alterar%20o%20curso%20da%20natureza&text=A%20hist%C3%B3ria%20que%20se%20conta,doen%C3%A7as%20e%20fabrica%C3%A7%C3%A3o%20de%20ferramentas


Entregar a imagem a seguir e falar um pouco sobre a história de cada um dos orixás, representados.




Sugestão de atividade, cruzadinha:






sábado, 11 de setembro de 2021

Alimento Sagrado_Matriz Africana

 

TURMA: 2° ANOS           

CONTEÚDO: Alimentos sagrados.

OBJETIVOS: Exemplificar alimentos considerados sagrados por diferentes culturas, tradições e expressões religiosas, nas quatro matrizes. Identificar significados atribuídos a alimentos em diferentes manifestações e tradições religiosas, nas quatro matrizes

 

DESENVOLVIMENTO:

 

Com auxílio do datashow reproduzir para os estudantes o trecho da videoaula Ensino Religioso - 2º e 3º ano - 17/06/2020 (trecho 19:13 à 23:11) onde conta-se o mito de Omolu.


Em seguida ouvir ao  Ponto de Obaluaê - Senhor das palhas, chamar atenção dos estudantes para o trecho em destaque:



É Obaluaê
É Obaluaê
É Atotô
É Obaluaê
É Obaluaê

Se você está sofrendo
Num leito frio e com dor
Com pipoca e dendê
Muita gente ele curou

Se o seu corpo está ferido
E não pode mais suportar
Peça proteção a ele
Que ele irá lhe ajudar
Seu Obaluaê

É Obaluaê
É Obaluaê
É Atotô
É Obaluaê
É Obaluaê

Conhece o segredo da vida
Do começo, meio e fim
Ó meu senhor das palhas
Tenha muita dó de mim
Na procissão das almas
Que partem para o infinito
Ele vai mostrando a elas
Outro mundo mais bonito
Seu Obaluaê

Em sala, propor aos estudantes a confecção de “pipocas” com papel crepom branco para compor o alguidar de Omulu em um cartaz para exposição na escola, contando sobre esse alimento sagrado de matriz africana.

Demostrar as imagens a seguir, para referência e ampliação do repertório.

ALGUIDARES : 
http://religiosos.cantofe.com.br/assentamentos/barro-alguidar

BANHO DE PIPOCAhttps://atarde.uol.com.br/coluna/tempopresente/2083089-semana-de-omolu-movimenta-s-lazaro-premium


 

Oferta para Omolu https://www.youtube.com/watch?v=3Q0r4kuT6yY

Orixá Omolu https://tungracas.wordpress.com/2018/12/09/xire-para-omolu-o-senhor-das-doencas/



sábado, 10 de julho de 2021

Símbolos religiosos _ Matriz Africana


  CONTEÚDO:

Símbolos religiosos


OBJETIVOS:


Identificar, distinguir e respeitar símbolos religiosos de distintas manifestações, tradições e instituições religiosas, contemplando as quatro matrizes.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Festas religiosas_ Matriz Africana

CONTEÚDO:


Festas religiosas


OBJETIVOS:



Reconhecer diferentes tipos de festas religiosas populares no Brasil, contemplando as quatro matrizes.



 

Alimentos sagrados Animais sagrados_ Matriz Africana


CONTEÚDO

  • Alimentos sagrados
  • Animais sagrados

OBJETIVOS:

  • Exemplificar alimentos considerados sagrados por diferentes culturas, tradições e expressões religiosas, nas quatro matrizes.
  • Identificar significados atribuídos a alimentos em diferentes manifestações e tradições religiosas, nas quatro matrizes
  • Conhecer o significado de diferentes animais sagrados presentes em algumas organizações religiosas das quatro matrizes.

 

Linguagens sagradas _ Mitos de Criação_ Matriz Ocidental e Matriz Africana

CONTEÚDO: 

Linguagens sagradas

OBJETIVOS:

Conhecer alguns mitos de criação, orais e escritos, das quatro matrizes.



 

domingo, 27 de junho de 2021

Organizações Religiosas e Lugares Sagrados _ Matriz Africana e Indígena

 

Conteúdo: Organizações religiosas e Lugares sagrados.

Objetivo: Conhecer a diversidade religiosa da cidade de Curitiba, contemplando as quatro matrizes.

Conhecer alguns lugares sagrados existentes na cidade de Curitiba, contemplando as quatro matrizes

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Rito de Iniciação _ Matriz Africana_ AMACI


Amaci _Centro Espiritualista Caboclo Tucurumã - Curitiba Julho/2021 acervo pessoal

AMACI vem da palavra ‘amaciar’, ‘tornar receptivo, é um dos rituais mais importantes da Umbanda.

O ritual de Amaci é uma espécie de iniciação do médium com a casa a qual está participando efetivamente, é uma benesse para o médium, pois através desse ritual se atrai e firma sua espiritualidade e compromisso com a religião, juntamente com a casa que escolheu para o seu desenvolvimento mediúnico e com os guias que irão se desenvolver.
Tem a função de “despertar” as faculdades mediúnicas, potencializando a sensibilidade e aguçando a mediunidade, também é um meio de o médium se manter em constante zelo pelo Pai de Santo, pois o Amaci é constantemente iluminado e mantido alimentado com orações e outros rituais realizados pelo Pai de Santo e/ou guia responsável pela casa.É através do Amaci que o médium se liga e se aproxima com Orixá regente de sua Coroa, firmando e recebendo a energia mais pura deste Orixá.


Passo a passo:

O ritual de Amaci é realizado através de uma lavagem de cabeça (chacra coronário), com a bebida do Orixá, juntamente com um preparo de água com ervas especificas, seguindo também de rituais específicos pertinentes a cada Terreiro.

Para realização deste importantíssimo ritual, o médium deve fazer alguns preceitos e resguardos durante alguns dias como: não ingerir bebida alcoólica, não se alimentar de qualquer tipo de carne, não ter relações sexuais, manter o equilíbrio espiritual e mental, tomar banhos de ervas, evitar contato físico, se alimentar com refeições mais leves e etc. (o preceito pode variar conforme a casa e o dirigente)

Amaci _Centro Espiritualista Caboclo Tucurumã - Curitiba Julho/2021 acervo pessoal


Amaci _Centro Espiritualista Caboclo Tucurumã - Curitiba Julho/2021 acervo pessoal

Ao contrário do que muitos pensam, o Amaci não é uma prisão do médium com a casa, sendo assim poderá ser levantado pelo Pai de Santo na saída do médium da casa ou por eventual descompromisso ou por não seguir a conduta da casa.
Amaci só acontece uma vez na vida do Médium, o resto são lavagens de Coroa.




Exemplos de ervas usadas para o ritual do Amaci:


Oxalá: boldo ( tapete de Oxalá), hortelã, alfazema, alecrim, alevante, manjericão, alfavaca, girassol, camomila, manjerona, malva branca, mil folhas, salvia, rosa branca, poejo, funcho (erva doce)

Iemanjá: folhas de lagrima de nossa senhora (capiá), hortelã, alfazema, rosa branca, flor e folhas de laranjeira, folha de trevo, jasmim, malva branca, pata de vaca marianinha.

Xangô: folha de café, alevante, hortelã, ameixeira, erva de são João, mil homens (angélico), quebra pedra, alfavaca roxa, lírio do brejo, gervão, eucalipto limão, pariparoba.

Oxossi: samambaia, capim limão, guiné, folha de araçá, pitanga, alecrim, malva cheirosa, alfazema, goiabeira, guaco, pariparoba, pitangueira.

Ogum: aroeira, losna, mangueira, carqueja, espada de são Jorge, sávia, tanchagem, cana do brejo, alfazema, agrião, jabuticaba, arnica, pata de vaca.

Oxum: camomila, erva cidreira, lírio, ipê amarelo, malmequer, arnica, alfavaca, samambaia, marcela.

Iansã: bambu, romã, espada de santa bárbara, pessegueiro, catinga de mulata, folhas de morango, alfazema, gerânio vermelho, louro, pessegueiro.




Texto adaptado de:

http://www.terreirocabocloakuan.com.br/amaci/

http://umbandatucu.blogspot.com/2016/01/voce-sabe-o-que-e-amaci-e-para-que.html

http://www.tucabocloubirajara.com/ritual-amaci/



Amaci _Centro Espiritualista Caboclo Tucurumã - Curitiba Julho/2021 acervo pessoal




terça-feira, 26 de março de 2019

Ritos religiosos_Matriz Africana _ Batismo


OBJETIVOS:  
  • Conhecer a existência de diferentes ritos e rituais de iniciação, contemplando as quatro matrizes.
  •  Caracterizar ritos de iniciação e de passagem em diversos grupos religiosos (nascimento, casamento e morte), contemplando as quatro matrizes.
CONTEÚDOS:  Ritos religiosos.

ENCAMINHAMENTO:

Texto para apoio do professor

O batismo de bebês e crianças é um momento sublime e de grande importância. É neste momento em que a criança recebe as bênçãos e a proteção da espiritualidade. Na umbanda o batismo é feito por aspersão, na qual a água é derramada sobre a cabeça do batizando.
Nessa ocasião assim como em outros momentos de gira (nome utilizado para designar a reunião) os médiuns utilizam vestimentas brancas, o branco é a cor oficial da Umbanda, não só por representar a paz, mas também pelo sentido que possui relacionado aos fundamentos da religião. Um deles é que o branco é o resultado da união de todas as cores refletidas, sugerindo assim o que são as premissas da Umbanda: a junção de influências em uma só crença, a união de todos os orixás em um só Deus e de todas as linhas de trabalho em um só objetivo o da caridade-amor. 
A cor também contribui terapeuticamente, auxiliando na concentração e inspirando bons fluidos, além de que o branco é a cor de Pai Oxalá, regente da fé, do sentido religioso e da criação deste mundo. Para os frequentadores o branco traz a ideia de igualdade entre os participantes da gira.


As guias (colares utilizados no pescoço) são verdadeiros para-raios em defesa dos médiuns. Elas são imantadas pelos guias chefes ou pelos dirigentes da casa através das energias da natureza para servirem de escudos contra as energias negativas que possam se aproximar dos servidores da Umbanda na prática da caridade. Se por algum momento, alguma carga negativa se aproximar, essa carga se choca à guia de contas como um escudo de proteção para o médium.
As guias, além de servirem de proteção, também têm outras funções como:
- Elo de ligação psíquica entre médium e espírito;
- Instrumento de auxílio nos tratamentos espirituais;
Serão confeccionadas de acordo com as regras da casa espiritual ou a pedido de uma entidade específica.




Elementos utilizados na celebração do batismo:

 SAL, AZEITE, ÁGUA, VELA E FLORES, PONTO CANTADO

SAL: representa o sabor da vida, o prazer em viver
AZEITE: representa a unção
ÁGUA: é a matriz da vida, representa a tradição de se lavar a cabeça, purificação e é o ponto de culminância no batizado, traz o sagrado através da coroa da criança. 
VELA: significa a luz. Quando se acende uma vela, se firma uma intenção, se abre um portal para espiritualidade
FLORES: são utilizadas para enfeitar, trazer alegria ao momento
PONTO CANTADO: nesse momento também, canta-se um ponto específico para celebrar o batismo do bebê

Batismo No Jordão - Terreiro do Pai Maneco

Vou pedir a São João /O batismo no Jordão /Água pra benzer
Benzer e bem dizer / Sal, sabor da vida / Vida, viva com amor / Óleo para unção
União com o fogo do saber / Vamos todos meus irmãos
Estender as nossas mãos /Para abençoar este filho dos Orixás
Segue o teu caminho/Nada lhe faltará / Zambi está contigo /E sua vida iluminará




IMPORTANTE: A ritualista de umbanda é bastante vasta, a forma com que se realiza este ritual difere  de um templo para outro, mas em síntese ocorrem os mesmos preceitos. 

O ritual apresentado aqui  ocorreu no Terreiro do Pai Maneco localizado na cidade de Curitiba –PR.

As imagens foram cedidas e autorizadas pela família.

Congá (altar) 

Mesa do batizado contendo sal, azeite, água , vela e flores


Mesa do batizado

momentos batizado

Madrinha  com as velas 

Apresentação aos orixás





quarta-feira, 27 de junho de 2018

Arquitetura Sagrada_ Matriz Africana


CONTEÚDO: Arquitetura religiosa

OBJETIVO:  Reconhecer os elementos simbólicos da arquitetura religiosa das quatro matrizes.

ENCAMINHAMENTO: 

Iniciar mostrando a imagem externa de alguns  terreiro de umbanda e falar um pouco sobre a arquitetura desse local, destacando que na maioria das vezes, olhando de fora parecem casas mais simples, por conta do preconceito e tradição dessa matriz.
Exemplo:

Terreiro Pai Bento de Angola








































Vista interna Terreiro Vovó Benta




Mostrar imagem de um dos pontos de destaque na arquitetura interna dos terreiros de Umbanda, o Congá.

Congá Terreiro Casa da Orquídeas


Congá Terreiro Pai Maneco



TEXTO DE APOIO PARA O PROFESSOR:

A IMPORTÂNCIA DO CONGÁ

texto adaptado de: http://tendadesantoantonio.blogspot.com/2015/04/a-importancia-do-conga.html

A palavra “congá” é de origem banto e é utilizada no ritual de umbanda para denominar o “altar sagrado” do terreiro. Este altar é composto de imagens de santos católicos, caboclos, preto-velhos, e outros.
O congá, normalmente, situa-se no fundo do terreiro, de frente para o público. É composto por uma mesa onde ficam as imagens e outros apetrechos religiosos e tem relação estreita com o que está embaixo: os assentamentos ou os fundamentos do terreiro. Sua disposição é diversificada, podendo haver imagens de Jesus Cristo (nunca crucificado), de santos, de guias, de anjos, ou símbolos representativos destas entidades, além de flores, copos com água, velas, pedras e livros. Um ponto em comum é a ausência de imagens de exu e pomba-gira. O congá, muitas vezes, é chamado de altar, em referência ao altar cristão.
O objetivo de se ter um altar num templo religioso é que ele se torna um ponto de força poderosa ao local, funcionando eletricamente como um portal, irradiador de energias positivas e facilitando o contato com esferas espirituais e dimensões paralelas à nossa, o que já é um fundamento. Um dos elementos mais usados e primordiais a um altar são as velas e podemos dizer até que dão vida ao altar. A vela tem o objetivo de captar as irradiações positivas que chegam de forma vertical (do alto) e os coloca em horizontal, assim nos deixando de frente com o Criador e divindades que assistem.
As velas colocadas (firmadas) com amor e fé estabelecem um elo de ligação maior e abrem o acesso à dimensão divina habitada por entidades. Assim como a vela ao “anjo da guarda” fortalece a influência benéfica que o mesmo exerce sobre nós.
As estátuas ajudam a elevar as vibrações mentais, pois ao olhar para elas começamos a nos lembrar da doutrina salutar e ensinamentos associados, aumentando a conexão da pessoa com tudo o que a estátua representa.
As pedras são condensadoras de energia e possuem vibração única, podendo trazer a força da natureza e dos sítios, aos quais foram retiradas, para dentro do ambiente e têm ligação com encantados da natureza que trabalham para a harmonização das vibrações do planeta. Diferentes pedras trazem energias diversas, por isso devemos estudá-las para conhecê-las.
A água é o principio da vida e da geração e o melhor veículo para o trato interno de nosso corpo. Podemos pedir às divindades que nos assistem para fluidificarem a água durante um ritual feito com fé e amor, onde a água passa a absorver essências etéricas que muito nos ajudará em todos os sentidos.
As flores e as ervas trazem as essências balsâmicas e curadoras que agem tornando o ambiente muito mais “leve” e benéfico. Trazem a ligação com o “espírito coletivo” ao qual fazem parte e se bem tratadas aumentam nosso benefício em sua convivência.
Os utensílios religiosos e magísticos, como os colares de contas (guias), espadas, cálices, podem ser consagrados e ter no congá um local seguro para sua purificação a partir de onde recebem uma força e sentido único.


Conversar com os estudantes sobre quem são os Orixás:

A definição correta para Orixá é: “na umbanda, essas divisões da energia do criador são chamadas orixás” (Curso de iniciação à Umbanda - Terreiro Pai Maneco, 2013);

Em seguida, cada estudantes recebeu uma imagem com representações de diversos orixás para compor o seu congá:




Atividades de alguns estudantes:



Atividades dos estudantes:

Escola Municipal Anísio Teixeira

Escola Municipal Anísio Teixeira

Escola Municipal Anísio Teixeira

Escola Municipal Anísio Teixeira

Escola Municipal Anísio Teixeira



Festas religiosas_ Matriz Africana_Festa de Iemanjá


CONTEÚDO: Festas religiosas

OBJETIVO: Reconhecer diferentes tipos de festas religiosas populares no Brasil, contemplando as quatro matrizes.

ENCAMINHAMENTO:

IEMANJÁ

De origem africana, Iemanjá é uma entidade religiosa também conhecida como Rainha do Mar. No Brasil, reúne devotos de todos os cantos (e também de outras religiões), que lhe fazem oferendas e pedem sua proteção no Ano Novo (sabe aquela tradição de se vestir de branco, pular sete ondas, jogar flores no mar?) e nos dias 2 de fevereiro, quando é celebrado o Dia de Iemanjá, segundo o Candomblé e 8 de dezembro, quando é celebrado pelos adeptos da Umbanda. Em Salvador, na Bahia, ocorre, anualmente em fevereiro, a maior festa do país em homenagem à Rainha do Mar. Milhares de pessoas percorrem as ruas do bairro do Rio Vermelho em procissão, pescadores navegam em cortejo com seus barcos carregados de flores e presentes, e fiéis na areia entregam suas oferendas para a divindade em busca de sorte e proteção. Depois, há uma série de shows e festas espalhados pela cidade.


O que é colocado no Barco para Iemanjá?




No ano novo, e em agradecimento pelo ano que se finda, são ofertados perfumes, espelhos, barcos, cestas, frutas, flores e outros mais variados presentes.
Iemanjá, assim como todas as Yabas (orixás femininos) é bem vaidosa, gosta de flores, perfumes, jóias e escovas. O espelho, que também é bastante oferecido, é chamado de Abebé e é característico da Rainha do Mar e também de outro orixá muito conhecido, Oxum. As oferendas que são ofertadas em água doce ou salgada tendem a obedecer a correnteza e o ideal é que sejam entregues em alto mar. O orixá aceita os  presentes quando o barco navega um pouco e depois afunda.



Ouvir a canção gravada por Clara Nunes que fala de Iemanjá



 


Oguntê, Marabô
Caiala e Sobá
Oloxum, Ynaê
Janaina e Yemanjá
São rainhas do mar

Mar, misterioso mar
Que vem do horizonte
É o berço das sereias
Lendário e fascinante

Olha o canto da sereia
Ialaó, oquê, ialoá
Em noite de lua cheia
Ouço a sereia cantar
E o luar sorrindo
Então se encanta
Com as doces melodias
Os madrigais vão despertar

Destacar na canção os diferentes nomes de Iemanjá.

Realizar dobradura simples de um barquinho para colar no caderno, pedir que as crianças desenhem flores, espelhos, frutas, joias, escovas de cabelo e outros presentes representando o barco oferecido a Iemanjá  









E.M Anísio Teixeira

E.M Anísio Teixeira

E.M Anísio Teixeira
E.M Anísio Teixeira

E.M Anísio Teixeira

E.M Anísio Teixeira

E.M Anísio Teixeira